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10/02/2020
Honda comemora 2 milhões de carros produzidos no Brasil
A Honda está comemorando 2 milhões de carros produzidos no Brasil desde 1997. A festa, porém, não foi realizada em Sumaré, onde a marca japonesa chegou no final da década de 90, mas em Itirapina, mais distante no interior e onde a nova fábrica da empresa finalmente começa a ganhar vida, estando então fechada desde 2016. De lá, saiu o número 2.000.000, que é um Honda HR-V Touring na cor Azul Cósmico. Issao Mizoguchi, presidente da Honda South America, diz: “Produzir 2 milhões de automóveis é algo grandioso, significa atender as expectativas de milhões clientes, não só no Brasil, mas também nos mercados para os quais exportamos”. De mudança para Itirapina, a produção de carros da Honda deixará a região metropolitana de Campinas para unidade irmã daquela de Sumaré, que continuará a produzir, no entanto, apenas motores e outros componentes. Com 3.500 funcionários atualmente e capacidade para mais de 240 mil carros por ano, a montadora começou tímida em 1997. Naquela época, a sexta geração do Honda Civic saía da linha de montagem em cadência de 20 unidades por dia. Tendo hoje 163 fornecedores, a marca dispõe ainda de uma rede com 215 concessionárias no país. Atualmente, são produzidos nas duas plantas (de forma provisória), devido à mudança, os modelos Civic, Fit, City, HR-V e WR-V. A Honda ainda traz os importados Accord, CR-V e Civic Si Coupe. Issao Mizoguchi completa: “O foco em superar as expectativas de nossos consumidores, entregando produtos da mais alta qualidade, é o que torna a Honda uma marca de excelência. Esse é o nosso DNA, o que está na origem do marco que estamos comemorando. Agradeço a cada colaborador, fornecedor e concessionário pelo trabalho realizado e pela história que compartilhamos”. Em seu histórico de 23 anos, a Honda alcançou 500 mil unidades feitas em 2008, chegando a um milhão apenas quatro anos depois. Agora, passados oito anos, dobra seu volume fabricado. Fonte: Notícias Automotivas
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09/01/2020
Honda Fit 2020: esse é o visual da versão básica
Com expectativa de ser lançado no Brasil até 2021, a quarta geração do Honda Fit traz inúmeras novidades em relação ao antecessor atualmente vendido por aqui. Ele foi revelado no Japão em quatro versões: Basic, Home, Ness e Crosstar. Entre elas, apenas a variante de entrada ainda não havia sido revelada. Fit basicão?  Opção mais barata do Fit no Japão, a versão Basic é equivalente à DX oferecida no Brasil. Para custar menos, a Honda capou alguns equipamentos do hatch compacto. Exemplo disso são as rodas de liga-leve que foram trocadas por calotas simples. Os faróis, grande destaque da reestilização do Fit, têm iluminação simplificada na versão Basic. Enquanto os Fit Home, Ness e Crosstar usam LEDs e projetor, o Fit Basic usa conjunto monoparábola com lâmpadas alógenas.   Na traseira as lanternas perdem os LEDs e têm luzes mais simples. O restante do visual permanece o mesmo: carroceria estilo monovolume, traseira reta com para-choque rente à tampa do porta-malas e janelas com estilo triangular. Cadê a central multimídia? Apesar de ser a versão de entrada do Fit no Japão, o Basic traz painel de instrumentos totalmente digital, ar-condicionado automático com visor de temperatura, freio de estacionamento eletrônico e botão de partida. Não há central multimídia ou um simples rádio, assim como volante e bancos não trazem revestimento de couro. Quando chega ao Brasil? No Brasil a nova geração do Honda Fit deve estrear em 2020 ou no mais tardar em 2021. Ele será equipado com novo motor 1.0 três cilindros turbo que substituirá o atual 1.5 aspirado quatro cilindros. Câmbio CVT continuará a ser o fiel companheiro do Fit. Uma nova geração do WR-V baseado no Fit Crosstar não é certa ainda. Fonte: Honda
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05/12/2019
Veja as próximas novidades da Honda para o Brasil
Jornalistas brasileiros que foram ao Salão de Tóquio se decepcionaram pela ausência de marcas. Nenhuma dos Estados Unidos, nenhuma da Europa e nem da Coreia do Sul, só mesmo japonesas. E o que é pior: fraco de lançamentos também. Aliás, só teve um que salvou para o Brasil, para o nosso mercado, que foi o Fit. A Honda mostrou esse novo modelo que tem um estilo moderno, embora na minha opinião, menos agressivo e menos ousado que os Fits de outras gerações. Mas mecanicamente um sucesso, porque ele tem motor a combustão, dois motores elétricos com bateria na parte traseira e muita tecnologia. Por falar nisso, o estilo traseiro dele é bem moderno, mas nada ousado. Aliás, isso é marca registrada da Honda. Ela vai discreta, mas vai em frente. O Honda Fit apresentado no Salão de Tóquio será para o mercado japonês, vai ser lançado em fevereiro de 2020. E para o Brasil? Olha, bem que a Honda está devendo um híbrido lá para o nosso mercado, afinal a Toyota já tem, a Honda ainda não tem. Durante o Salão foi apresentado também o primeiro híbrido da Honda no Brasil, o Accord,  que virá em 2020. Ele tem uma novíssima tecnologia híbrida com um motor de 2 litros a combustão e dois elétricos, potência combinada de 215 cavalos, sem caixa de marchas, mas com um sistema super engenhoso bolado pela Honda, em que o motor a combustão só traciona o carro em velocidade mais altas com uma relação constante de marcha. Mas é usado também para carregar as baterias. Esse Fit no Salão de Tóquio é sua quarta geração, e o seu sistema híbrido usa motores de menor potência que o Accord, porém mantendo o mesmo princípio de funcionamento. Além da versão híbrida, ele terá também uma versão só com motor a combustão que deve chegar ao Brasil entre 2020 e 2021. O Fit tem algumas configurações de carroceria, e entre elas muitos acharam essa dianteira um pouco estranha. Mas tem uma outra, talvez mais palatável para o nosso mercado, chamada Crosstar. Outra curiosidade dessa nova geração do Fit é a coluna branca nos dois lados do para-brisa, é uma falsa coluna. Pois a real está mais para trás, entre uma espécie de quebra-ventos e a janela, aumentando consideravelmente a visibilidade. O novo Fit tem um interior bem mais sofisticado, com um painel de instrumentos digital, e no centro uma tela de multimídia bem solucionada, semi-encaixada no painel. Do seu lado, um porta-luvas superior que se abre para cima e um outro inferior, que se abre para baixo. O volante é apenas de dois raios e no console tem um porta USB e uma tomada de 12 volts. Tanto o porta-malas, como o espaço no banco traseiro foram aumentados e o assoalho traseiro é do tipo quase plano, sem incomodar quem vai no centro. Eu achei o estilo na traseira do novo Fit muito bem resolvido, nada de ousadia. Também quer saber? Às vezes ousadia acaba cansando. Mas são linhas modernas, simples, agradáveis e com um charme extra: a solução da tampa de gasolina fica grudada na lanterna. Se o Accord será o primeiro Honda híbrido no Brasil, o Fit poderá ser o segundo ou o terceiro. E o primeiro compacto com essa configuração mecânica. Fonte: Auto Papo
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05/11/2019
Honda Civic 2020 tem nova vers√£o de entrada e visual aprimorado
O Honda Civic 2020 está sendo apresentado. O modelo, detentor inúmeros prêmios nacionais e internacionais pela imprensa especializada, passa a oferecer novos equipamentos de conforto e tecnologia em todas as versões, além de ter seu design único renovado, oferecendo ao consumidor um sedã ainda mais completo e diferenciado. A linha 2020 também marca a introdução da nova versão de entrada LX, uma opção que oferece toda a segurança, qualidade construtiva, dinâmica e conforto da família Civic com atraente custo-benefício para o consumidor.   Honda Civic está ainda mais completo Desde a inédita versão LX, o Civic já oferece um pacote completo de equipamentos onde se destacam: ar-condicionado digital, freio de estacionamento eletrônico com função Brake-Hold, controle de cruzeiro, botão ECON de modo de condução econômico, vidros elétricos com função “um toque” para subida e descida em todas as posições, sistema de áudio (cinco polegadas para a versão LX e sete polegadas touchscreen com Apple CarPlay e Android Auto para demais versões) e comandos no volante, câmera de marcha a ré, bem como rodas de liga leve de 17 polegadas e transmissão CVT em todas as versões. Para o modelo 2020, as novidades começam com a introdução do sistema de monitoramento de pressão dos pneus (TPMS) em toda a linha Honda Civic. A tecnologia monitora, por meio do sistema VSA (controle de tração e estabilidade), se um dos pneus tem sua pressão reduzida, exibindo um alerta no painel. A versão Sport, por sua vez, passa a adotar o acendimento automático dos faróis de série, além de receber uma central multimídia com tela sensível ao toque de 7 polegadas, com conectividade com Apple CarPlay e Android Auto. Já a configuração EX amplia seu custo-benefício com a adoção de um sistema de áudio com oito alto-falantes, bancos em couro e retrovisor interno fotocrômico. Enquanto isso, o modelo EXL incorpora todos esses itens e ainda oferece novas tecnologias, como o sensor de chuva e o sistema Smart Key, que elimina a necessidade da chave para a abertura e partida do veículo – que agora é feita por meio do botão Push Start. Outra novidade que amplia o conforto para os ocupantes da versão EXL – e que também passa a ser oferecida na versão Touring – é a adição de saídas do ar-condicionado para os ocupantes do banco traseiro. Essa novidade é combinada ao sistema de ar-condicionado de duas zonas presente nestas duas versões. Por fim, a versão topo de linha do Honda Civic, Touring, reforça seu aspecto superior com a adoção de equipamentos tecnológicos que ampliam o conforto para os ocupantes. A começar pelo sistema Premium Audio, com 452 watts de potência e 10 alto falantes, incluindo alto-falante central e subwoofer, que ampliam a qualidade do som para os ocupantes. A versão Touring incorpora, ainda, o sistema de recarga de celulares sem fio no console central, por indução. Outros destaques são o ajuste elétrico do assento do motorista, com botões de quatro direções para a região lombar, permitindo um acerto mais preciso e confortável da posição de direção. Design aprimorado A linha 2020 do Honda Civic recebeu mudanças pontuais no design, acentuando a sofisticação do modelo. Na dianteira, destaque para o novo para-choques, que traz um desenho mais horizontal e elegante, com detalhes que deixam o conjunto mais refinado. As versões LX, EX, EXL e Touring trazem acabamento cromado na grade frontal e molduras laterais do para-choques, bem como novas rodas de liga leve de dez raios de 17 polegadas, com acabamento em grafite brilhante. Na traseira, todas as versões recebem o acabamento cromado na parte inferior do para-choques. Os modelos EXL e Touring ganharam, ainda, acabamento em preto brilhante nas colunas de portas. A versão Sport, por sua vez, reforça o caráter esportivo com a adoção dos acabamentos frontais e retrovisores em preto brilhante, e um inédito aerofólio na tampa traseira. As rodas de liga leve de cinco raios, com acabamento diamantado escurecido, finalizam o estilo externo da configuração. Na cabine, todas as versões do novo Honda Civic contam com revestimento do console central e laterais de porta em material sintético de alta qualidade. Os modelos LX e Sport trazem bancos em tecido Premium na cor preta, enquanto as demais versões passam a ter duas opções de revestimento dos bancos em couro: preto ou cinza, dependendo da cor externa. Novo Honda Civic: suspensão multibraços O Honda Civic foi desenvolvido para estabelecer um novo padrão de performance dinâmica em seu segmento e para competir com sedãs sofisticados em aspectos chave, como a sensação ao volante, precisão de direção, qualidade de rodagem e níveis de ruído e vibração. Também se destacam o desempenho em aceleração e frenagem, a entrega de potência de forma linear e a eficiência energética. Construído sobre a base de uma carroceria ultra rígida e leve, o sistema de suspensão da décima geração adota uma configuração sofisticada e segura. O conjunto independente de suspensões inclui a configuração de multibraços montados no subchassi traseiro, oferecendo um alto nível de estabilidade lateral. Esse tipo de suspensão adotado no Civic é um diferencial da Honda em seu segmento. Buchas de suspensão hidráulicas melhoram o conforto de rodagem e reduzem as vibrações sem comprometimento da dirigibilidade esportiva. A caixa de direção elétrica com duplo pinhão e relação variável, exclusividade do Civic no seu segmento, permite maior precisão de direção e controle – com apenas 2,2 voltas de batente a batente. No interior, foram abundantemente utilizados compostos de alta qualidade, macios ao toque. Eles aparecem no painel de instrumentos, laterais de porta, forro do teto e no largo console central. Além disso, o acabamento e encaixe das peças recebeu atenção especial para reforçar o aspecto superior desta nova geração. Com medidas amplas para ombros, quadris, pernas e joelhos, o Honda Civic entrega conforto imbatível na categoria, trazendo uma percepção de amplitude e ambiente refinado. O porta-malas tem capacidade de até 525 litros nas versões LX e Sport. Nas configurações EX e EXL, ela passa a 519 l, e a 517 l na Touring). O porta-malas é o maior dentre todas as gerações, com posição de carregamento baixa, ampla abertura e área de carga. O console central possui 7,2 litros de capacidade, permitindo o alojamento de tablets ou de garrafas de água grandes, com a tampa fechada. Novo Honda Civic traz longa lista de equipamentos de segurança A segurança também é tratada como item de série. Todas as versões trazem airbags frontais, laterais e de cortina, controle de tração e estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist), sistema de partida em aclive (HSA), sistema de vetorização de torque baseado em frenagem Agile Handling Assist (AHA), luz de frenagem de emergência (pisca de forma intermitente em frenagens emergenciais), além de freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), luzes de rodagem diurna (DRL) e lanternas traseiras em LED. Desenvolvido para proporcionar alta segurança em diferentes cenários, traz visibilidade frontal ampla, direção precisa, estável e previsível, e alta performance de dirigibilidade e frenagem. Isso ocorre graças a uma avançada estrutura de carroceria – incluindo a nova geração da Advanced Compatibility Engineering (ACE), que proporciona um alto grau de proteção aos ocupantes, sem comprometer o peso e aumentando a eficiência de combustível. O Honda Civic usa, ainda, a tecnologia avançada de airbags frontais, laterais e de cortina, incluindo um airbag frontal com uma costura em espiral para um melhor desempenho no momento do disparo; tecnologia Smart Vent para os airbags do passageiro e motorista e airbag para passageiro que reduz o risco de ferimentos, caso o ocupante esteja fora da posição correta. Esses sistemas trabalham em conjunto com a estrutura avançada da carroceria e com componentes internos projetados para proteger os passageiros em uma colisão. Desempenho O novo Civic oferece dois conjuntos motrizes, desenvolvidos para proporcionar um desempenho ágil, com alta eficiência energética, adequado a cada versão. A motorização 2.0 i-VTEC FlexOne, com 155 cv de potência a 6.300 rpm e 19,5 kgfm de torque a 4.800 rpm no etanol, está disponível nas versões LX, Sport, EX, EXL. Ela é acompanhada de um câmbio automático continuamente variável (CVT), permitindo um rodar mais confortável e uma melhor eficiência energética. A transmissão traz a opção de sete marchas simuladas que podem ser trocadas manualmente por aletas atrás do volante nas versões Sport, EX e EXL. Já o motor 1.5 de quatro cilindros, que equipa a versão Touring, traz turbo de baixa inércia, injeção direta, variação de tempo de abertura de válvulas (VTC) e válvula wastegate eletrônica, gerando 173 cv de potência a 5.500 rpm, com o torque linear de 22,4 kgfm entre 1.700 rpm a 5.500 rpm. Este propulsor é acoplado a uma nova transmissão CVT que entrega ampla potência ao longo de toda a faixa de trabalho do motor. Cores O Honda Civic 2020 possui diversas opções de cores, de acordo com a versão. Para todas, são disponibilizadas as cores Branco Tafetá (sólida), Prata Platinum (metálica), Preto Cristal (perolizada) e Branco Estelar (perolizada especial). Os modelos LX, EX, EXL e Touring também estão disponíveis nas cores Cinza Barium e Azul Cósmico (metálicas). Nos modelos com bancos de couro (EX, EXL e Touring), a cor do revestimento varia conforme a cor externa: interior cinza para as tonalidades Cinza Barium, Azul Cósmico e Branco Estelar, e interior preto para as tonalidades Branco Tafetá, Prata Platinum e Preto Cristal. Fonte: Auto Papo
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02/10/2019
Honda Civic resiste aos SUVs e picapes com vendas crescentes nos EUA
Ao contrário da tendência geral do mercado, que contabiliza queda nas vendas de automóveis em decorrência do aumento da procura por SUVs e picapes, a Honda tem comemorado resultados pra lá de animadores com a família Civic. Só no mês passado, o modelo emplacou nos Estados Unidos 34.808 unidades e avançou consideráveis 26%, abrindo vantagem no acumulado do ano de mais de 20.000 exemplares sobre o arquirrival Toyota Corolla. Os números não chegam superar os picos que o modelo médio já alcançou em outros anos, mas são expressivos levando em conta o ano passado e fazem do Civic um dos poucos automóveis de passeio a registrar cifras positivas no mercado norte-americano como um todo. “À medida que o mercado muda mais para picapes, os clientes que preferem carros de passeio estão chegando em massa até nós. Quase 20% dos automóveis vendidos nos Estados Unidos são Honda. Isso é loucura”, disse Steven Center, vice-presidente da divisão de vendas de automóveis da marca na América do Norte. "Nossas vendas são 47% de carros de passeio, e estamos conquistando ainda mais participação - quase dois pontos em comparação com outras marcas tradicionais", completou. “As vendas Civic estão muito aquecidas. E quando você considera que o carro está no meio de seu ciclo de vida, alcançar esses volumes de vendas é absolutamente incrível", comemorou. Entre outras vantagens, o Civic se destaca pela gama de versões ampla e composta por vários estilos de carroceria, incluindo sedã, cupê e hatchback. Além disso, se beneficia do fato de vários outros concorrentes terem deixado o segmento nos EUA, incluindo Ford Focus e Chevrolet Cruze, por exemplo. “O Civic suportou com sucesso a mudança do mercado em direção aos utilitários esportivos, porque ainda existe uma forte demanda por modelos básicos e mais baratos que SUVs. O Civic preenche esse nicho com uma marca confiável que se destaca no segmento há décadas ”, disse Jessica Caldwell, da empresa Edmunds. Outros automóveis que têm crescido mensalmente nas vendas são Accord, Fit e o Insight Hybrid. Fonte: Motor1
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02/09/2019
Honda Civic Si 2020 muda de visual, incluindo o sed√£
Reestilizado no Brasil neste mês o Honda Civic já havia mudado lá fora antes. Agora que os Civic comuns com novo estilo já estão chegando às concessionárias, a Honda resolveu dar um refresco visual ao esportivo Si. Apresentado nos EUA, Civic Si cupê e Civic Si sedã trazem novidades discretas. Vale lembrar que o Honda Civic Si vendido no Brasil é importado e deve receber as novidades em breve.  Mudou? Em um primeiro olhar fica difícil notar as mudanças pelas quais o esportivo da Honda passou para 2020. A maior alteração se deu no para-choque dianteiro, que ganhou cobertura plástica brilhante no lugar das entradas de ar falsas da lateral. Vale notar que há uma pequena abertura no lado direito e frisos na cor da carroceria. A Honda não mexeu na traseira do novo Civic Si. Sedã e hatch mantiveram o mesmo para-choque de antes (salvo prolongamentos na cor da carroceria adotados pelo Civic Si sedã), lanternas de LED e aerofólio. Até mesmo a saída de escape central, que mais parece uma entrada HDMi gigante, não foi mudada. Por dentro, a novidade fica por conta dos bancos melhorados e pelos frisos vermelhos no painel. As rodas de liga-leve de 18 polegadas com pintura preta são a novidade mais marcante do exterior do Civic Si. Sedã e cupê receberam faróis de LED multielemento com foco mais longo e largo. Além disso, as luzes de neblina agora também são de LED.   Aceleração A Honda não mexeu no motor 1.5 quatro cilindros turbo de 205 cv e 26,5 kgfm de torque. No entanto, a transmissão manual de seis marchas teve suas relações finais encurtadas em 6%, prometendo, segundo a marca japonesa, “sensação de aceleração ampliada”. Em tecnologia a linha 2020 do Honda Civic Si ganhou o pacote Honda Sensing que está presente no Accord. O kit inclui piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, assistente de manutenção em faixa, entre outros. Farol alto automático é outra novidade do Civic Si reestilizado. Fonte: iCarros
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18/08/2019
Já dirigimos: Honda E, a aposta certa da marca no mundo dos elétricos
O pequeno elétrico impressiona ao dirigir e mostra que será perfeito para as cidades, mesmo com uma autonomia pequena Esperamos muito tempo por isso. Quando o conceito Honda Urban EV foi apresentado no Salão de Frankfurt de 2017, ele chamou a atenção de toda a mídia por seu design adorável e a promessa de ser um carro elétrico bem divertido de dirigir. Logo teve sua produção confirmada e, embora a versão de produção não tenha o mesmo nível de detalhes que o protótipo, o carro final mostrado no Salão de Genebra, em março passado, ainda nos deixou feliz. Agora voltamos para Frankfurt (Alemanha) somente para dirigir o Honda E. Tá, é apenas um protótipo que o escritório da Honda na Europa conseguiu trazer do Japão após muita insistência. Kohei Hitomi, chefe de projeto do veículo, acompanhou o grupo seleto de jornalistas em sessões de 20 minutos, atravessando uma pista artificial bem apertada. Embora ainda seja chamado oficialmente de "protótipo", há muito pouco nele que não seja da versão final. O que falta, segundo a Honda, são alguns detalhes cosméticos como o material correto do acabamento, alguns ajustes na central multimídia e etc. Sinceramente, ele ainda parece com um carro conceito. O design mais simples consegue esconder os detalhes que normalmente se destacariam em um veículo normal. Esconder os limpadores do para-brisa é uma coisa, só que os designers conseguiram colocar todos os sistemas de assistência atrás do painel preto onde normalmente ficaria a grade frontal. As maçanetas são retráteis e não há retrovisores laterais, adotando câmeras que aumentam o charme e o ar futurista do hatch. É um carro pequeno, com cerca de 3,87 metros de comprimento. Seu visual foi criado para homenagear o Honda Civic da década de 1970. Com seus faróis redondos que parecem os olhos de um cachorrinho, o hatch é uma gracinha. Não é à toa que derreteu nossos corações. Chega de ficar pensando na beleza e vamos falar mais sério. A cabine também impressiona por suas linhas, usando acabamento que imita madeira para dar aquele ar de 1970, mas sem esquecer de materiais modernos. Os bancos fazem com que a posição de dirigir fique um pouco mais alta. E, sem os espelhos laterais, parece que temos uma visão de 180° da rua à frente.   A imagem das câmeras é transmitida para os monitores que ficam nos cantos do console central. Falando nele, o painel é dominado por várias telas, uma dedicada ao painel de instrumentos e outras duas só para os sistemas do carro. Além da cara moderna, é um enorme salto em comparação às multimídias utilizadas atualmente pela fabricante. Os passageiros da frente conseguem entrar facilmente no carro por conta da abertura maior das portas, diferente dos ocupantes do banco traseiro, pois o acesso é bem mais apertado. Até tem espaço para adultos, mas sem folgas. O porta-malas também é pequeno, tanto que a alavanca para rebater os banco de trás está bem evidente, uma admissão da Honda de que é melhor se acostumar a fazer este procedimento com frequência. O bagageiro tem um assoalho alto, já que o motor elétrico está montado logo abaixo dele. O conjunto de baterias de 35,5 kWh fica posicionado na parte de baixo da plataforma do carro para ocupar o mínimo de espaço possível. Hitomi-san explica que esta é a forma de otimizar um carro elétrico: tração traseira e as baterias o mais baixo possível para melhorar o centro de gravidade. Chegou a hora de dirigir. Bastou apertar o botão para ligar o carro silenciosamente e começar a dirigir com o engenheiro japonês como co-piloto. A sensação é boa - a Honda diz que ele chega a 100 km/h em cerca de 8 segundos. Não é tão potente quanto o Tesla, mas não faz feio. Além disso, podemos aplicar mais torque por mais tempo sem se preocupar em brigar com o volante ou com o controle de tração. Carros elétricos são silenciosos por natureza e o Honda E Prototype não é diferente, especialmente em baixas velocidades. O hatch japonês é particularmente pacífico com um pouco de som das poucas partes mecânicas e um ótimo isolamento acústico contra os ruídos externos, mesmo durante os poucos segundos em que alcancei os 80 km/h. Guiei o carro durante o forte calor na Europa, com uma temperatura de quase 40°C, e o ar-condicionado mantinha o interior bem fresco sem fazer barulho. Outro destaque é o conforto do elétrico. Sempre é difícil julgar este quesito em pistas de teste, mas aproveitei para sair um pouco da pista (o que surpreendeu o engenheiro) e não vi qualquer drama. O conjunto da suspensão parece bem macio e almofadado, com um movimento bem suave da carroceria, o que combina com a aparência amigável do Honda E. O Honda E inclina um pouco nas curvas (como você pode ver nas imagens da galeria), mas o centro de gravidade baixo significa que nunca parece ser instável. O hatch é seguro e bem estável, mesmo depois voltas no circuito, quando encontrei o ritmo da pista e comecei a dirigir o mais rápido que podia. Depois disso tudo, o que mais me impressionou foi dirigir o Honda E Prototype a 4 km/h. A plataforma para carros elétricos é tão otimizada que a equipe de engenharia conseguiu dar ao carro um diâmetro de giro de somente 4,2 metros. Isso é menos da metade do que os 10,3 m do Fit, o que facilita muito em manobras. Experimentar isso pela primeira vez é incrível, permitindo fazer várias curvas extremamente fechadas com facilidade. “Queríamos fazer o melhor carro elétrico urbano do mundo" disse Hitomi-san depois do teste. "Sabíamos que precisava ter o menor diâmetro de giro possível." Depois de aprontar muito com o Honda E, chegou a hora de encerrar o teste na pista. Retornei ao ponto inicial do teste, surpreso com como o Honda E parece ser um carro agradável e bem satisfatório. A Honda sabe bem disso e vai cobrar por isso. Rumores dizem que os preços devem chegar a 40 mil euros (aproximadamente R$ 175,6 mil). E se um carro elétrico compacto chegou perto de valer tudo isso, é ele. A Honda quer que ele seja o "iPhone dos carros elétricos". Só que ele ainda tem que superar uma outra barreira: sua autonomia. Em um mundo que um alcance de 480 km está virando o padrão dos carros elétricos, o Honda E deve oferecer somente 200 km. Hitomi-san insiste que a Honda tomou a decisão cerca sobre esta distância, por ser um carro urbano que tem vários outros atributos para compensar. Colocar baterias maiores aumentaria sua autonomia. Só que também aumentaria seu tamanho e preço, ou reduziria sua qualidade. A Honda lançará carros com autonomia maior, já que serão modelos maiores e com menos equipamentos. Por enquanto, esta é a forma com a Honda quer conquistar seu espaço no mundo dos carros elétricos. Enquanto saia do carro, Hitomi-san olhava para mim de dentro do veículo. Ele olha para o meu sorriso e começa a sorrir também. Ele sabe que pode ter feito o carro do momento em sensação de dirigir. Deixo a briga sobre preço e autonomia para depois, porque no momento só quero entrar de novo no Honda E e dirigir mais um pouco. Volte logo para o Japão, Hitomi-san, e faça a Honda iniciar a produção do carro, pois você pode ter um carro de sucesso nas mãos. Fonte: Motor1  
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03/07/2019
Novo elétrico Honda e terá mais torque do que o Civic Si
A Honda divulgou novos dados técnicos do “e”, modelo nascido como o conceito Urban EV e que será o primeiro carro compacto elétrico da marca japonesa. De acordo com a montadora, o Honda e terá um motor com potência equivalente a 150 cv e um torque de 30,6 kgfm. Marca superior a do esportivo Civic Si, cujo motor 1.5 turbo desenvolve 26,5 kgfm de torque. Foi dada atenção especial ao comportamento dinâmico do carrinho, que tem centro de gravidade a 50 cm do solo e distribuição de peso igual entre os eixos dianteiro e traseiro. O uso da tração traseira permitiu ainda um raio de giro de apenas 4,3 metros. Voltado para uso urbano, o “e” será equipado com baterias de 35,5 kWh, que permitirão uma autonomia de até 200 km. O lançamento do Honda e está previsto para o fim deste ano. Fonte: Motor Show
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04/06/2019
Honda elétrico tem uma solução engenhosa para os espelhos retrovisores
O Honda e está no bom caminho para se tornar um dos carros mais ambiciosos no que diz respeito a inovação dentro do mercado dos carros elétricos, propondo trocar os tradicionais espelhos retrovisores laterais por câmaras. Estas câmaras transmitem imagens em direto para ecrãs no painel do controlo, com a Honda a explicar que a decisão se prendeu com a intenção de tornar o carro mais intuitivo e natural para o condutor. “Quando desenhamos um carro com pequenas câmaras externas em vez dos tradicionais espelhos laterais, examinamos a trajetória de como a cabeça se movimenta quando olhamos para eles enquanto conduzimos. A percentagem do movimento de cabeça necessário para olhar para os ecrãs é praticamente idêntico ao dos espelhos laterais tradicionais, sendo que estão localizados em sítios ligeiramente diferentes. Portanto, o ângulo de movimento da cabeça seria feito de uma forma similarmente neutra”, pode ler-se na explicação da Honda. O Honda e será lançado no mercado em 2020 com uma autonomia de bateria prevista de 200km e uma capacidade de carregamento de 80% em apenas 30 minutos. Abaixo pode ver um pequeno vídeo deste sistema de câmaras laterais e na galeria acima algumas imagens novas do carro. Fonte: Notícias ao minuto  
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14/05/2019
Flagra: Novo Honda Fit 2020 revela inédito painel digital em fotos
Aos poucos vamos conhecendo todos os detalhes do novo Honda Fit 2020. Confirmado para o Salão de Tóquio (Japão) em outubro, o hatch ganhará uma nova geração com variante híbrida e o motor 1.0 turbo de três cilindros usado pelo Civic europeu. Antes disso, um modelo do novo Fit camuflado apareceu de novo em testes em terras nipônicas, mas destas vez os espiões conseguiram clicar a parte interna.  Como ainda faltam alguns meses para a estreia do novo Honda Fit 2020, a camuflagem segue pesada para manter segredo em relação ao visual. As fotos, publicadas pelo usuário laimu_0206 no Twitter, mostram o hatch parado, o que ajudou a mostrar alguns detalhes. É possível notar que as lanternas estão na horizontal, seguindo em direção à tampa do porta-malas, e que terá uma nova grade frontal, com a entrada de ar na parte de baixo da barra cromada com o logo da empresa. A foto do interior revela algumas coisas interessantes. Está com um novo volante, que combina preto com alguns botões brancos. O painel de instrumentos passa a ser mais tecnológico, digital de tamanho relativamente razoável. Também parece usar contadores analógicos nas laterais, para a temperatura do motor e combustível. A central multimídia segue integrada ao console, mas provavelmente ainda não é a definitiva, sendo posicionado ali apenas para ajudar nos testes com o GPS. Debaixo do capô, boas novidades. A primeira, a principal aposta da montadora, será o conjunto híbrido formado por um motor 1.5 turbo e dois elétricos, o mesmo usado pelo sedã Insight. Será com ele que a fabricante tentará recuperar a liderança do mercado japonês e bater o Nissan Note e-Power. Algumas regiões, como a Europa, terão somente o Fit híbrido. Já o segundo motor será o 1.0 turbo de três cilindros, que equipa o Civic na Europa e gera 128 cv. Aos ansiosos por conhecer o novo Honda Fit, as boas notícias é de que a espera acaba ainda neste ano. A fabricante já confirmou que será sua atração para o Salão de Tóquio (Japão), em outubro, enquanto as vendas no país começarão em 2020. De lá, deve seguir para o Salão de Genebra, fazendo sua estreia para o mercado europeu. Já no Brasil, sua chegada às concessionárias deve acontecer somente em 2021 e a marca pode aproveitar o Salão do Automóvel de São Paulo do ano que vem para mostrá-lo ao público. Fonte: Motor 1 
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